A Carta Social da Segurança Social pretende ser um instrumento multiusos de extrema flexibilidade nos domínios da informação social, da preparação da tomada de decisão aos diversos níveis, de apoio à cooperação institucional e, em particular, de informação ao cidadão.
A Carta Social consubstancia-se numa Base de Dados que comporta diversos ficheiros temáticos com a informação mais relevante da rede de serviços e equipamentos, relacionáveis entre si e com referenciação geográfica ao nível da freguesia/concelho.
Caminho para chegar ao nosso Centro de Atendimento:
www1.seg-social.pt, clicar “Carta Social” , clicar “Consultar a carta”
Distrito: Évora
Concelho: Todos
Freguesia: -
Área de intervenção: População Adulta com Deficiência
Resposta social : Centro de Atend/Acompanhamento Deficiência
Pesquisa
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Sobre a animação...
Foi aprovado, em reunião de Direcção de 19 de Janeiro de 2010, o plano de actividades de animação, para o ano 2010.
O objectivo é promover o convívio entre as pessoas através de actividades sócio-culturais, recreativas e de lazer, a fim de reforçar a auto-estima e a motivação, favorecendo a inclusão social.
Propomos passeios, visitas e ateliers.
Para mais informações contactar: joaocidade@gmail.com ou pelo 266 087 082
O objectivo é promover o convívio entre as pessoas através de actividades sócio-culturais, recreativas e de lazer, a fim de reforçar a auto-estima e a motivação, favorecendo a inclusão social.
Propomos passeios, visitas e ateliers.
Para mais informações contactar: joaocidade@gmail.com ou pelo 266 087 082
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Sobre o acompanhamento...
Propomos, no projecto inicial, desenvolver o acompanhamento através do Modelo Carat que representa uma revolução no que respeita ao estatuto da pessoa com deficiência, porque:
• Rejeita o esquema tradicional “ Diagnóstico – Prescrição – Tratamento “, bem como a noção assistencial de “tomar conta de”.
• Preconiza o conceito de participação, mais que os de reinserção, reintegração ou reclassificação.
• Além dos seus inalienáveis direitos, afirma também os deveres da pessoa com deficiência.
A equipa de acompanhamento, reconhece o cidadão com deficiência como centro de governação da sua existência, qualquer que seja o nível de competência estimada ou mesmo atestada, e dirige-se a ele como tal.
Para mais informações: joaocidade@gmail.com
• Rejeita o esquema tradicional “ Diagnóstico – Prescrição – Tratamento “, bem como a noção assistencial de “tomar conta de”.
• Preconiza o conceito de participação, mais que os de reinserção, reintegração ou reclassificação.
• Além dos seus inalienáveis direitos, afirma também os deveres da pessoa com deficiência.
A equipa de acompanhamento, reconhece o cidadão com deficiência como centro de governação da sua existência, qualquer que seja o nível de competência estimada ou mesmo atestada, e dirige-se a ele como tal.
Para mais informações: joaocidade@gmail.com
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Sobre o atendimento...
O objectivo principal do atendimento é o de poder oferecer à pessoa com deficiência e sua família os conhecimentos das “ferramentas” que existem, de modo a poder proporcionar-lhes uma vida com qualidade.
Pode tratar-se apenas de um pedido de informação ou de um pedido de ajuda para uma situação complexa de mal-estar e sofrimento que irá requerer uma análise cuidada sob vários aspectos.
O trabalho de atendimento requer em grande parte o “saber ouvir”.
O “saber ouvir” é tempo, disponibilidade.
Tempo com a pessoa deficiente e a sua família:
Escutar a história,
estabelecer prioridades,
avaliar as verdadeiras necessidades de todos
encontrar e inventar respostas e
fazer pontes.
Pode tratar-se apenas de um pedido de informação ou de um pedido de ajuda para uma situação complexa de mal-estar e sofrimento que irá requerer uma análise cuidada sob vários aspectos.
O trabalho de atendimento requer em grande parte o “saber ouvir”.
O “saber ouvir” é tempo, disponibilidade.
Tempo com a pessoa deficiente e a sua família:
Escutar a história,
estabelecer prioridades,
avaliar as verdadeiras necessidades de todos
encontrar e inventar respostas e
fazer pontes.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Minuto da Inclusão
Três minutos diários inseridos na programação das rádios parceiras, divididos em três "spots" de um minuto cada, para a difusão de informações, notícias e dicas que favoreçam e ampliem a inclusão social das pessoas com deficiência, estimulando e apoiando a produção de comunicação entre, de e para as pessoas com deficiência. É uma iniciativa brasileira chamada “Minuto da Inclusão” do Instituto MID para a participação social das pessoas com deficiência. http://www.mid.org.br/index.php/minuto-da-inclusao-versao-texto. Já lá vão 273 minutos! Consulte o site e verifique a diversidade dos temas abordados.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Leitura
Da Exclusão à Inclusão:
Concepções e Práticas
Maria Odete Emygdio da Silva
Revista Lusófona de Educação,2009,13, 135-153
"As características económicas, sociais e culturais de cada época têm determinado o modo como se tem “olhado” a diferença. Do pensamento mágico-religioso dos tempos remotos à divinização no Egipto, da eliminação na Grécia e em Roma ao abandono e ao “sentimento de horror” (Leitão, 1980: 12) vivido na Idade Média, a história da Humanidade mostra-nos que as sociedades têm experimentado grandes dificuldades em lidar com a diferença, seja esta física, sensorial ou psíquica. O caminho da exclusão à inclusão tem sido longo e penoso e muito há ainda para fazer."
Concepções e Práticas
Maria Odete Emygdio da Silva
Revista Lusófona de Educação,2009,13, 135-153
"As características económicas, sociais e culturais de cada época têm determinado o modo como se tem “olhado” a diferença. Do pensamento mágico-religioso dos tempos remotos à divinização no Egipto, da eliminação na Grécia e em Roma ao abandono e ao “sentimento de horror” (Leitão, 1980: 12) vivido na Idade Média, a história da Humanidade mostra-nos que as sociedades têm experimentado grandes dificuldades em lidar com a diferença, seja esta física, sensorial ou psíquica. O caminho da exclusão à inclusão tem sido longo e penoso e muito há ainda para fazer."
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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