sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Mensagem nº200
200 passos,
indo no caminho da inclusão.
Já sentimos os efeitos do percurso que foi traçado.
É estamos prontos para muito mais!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Linha Direta do INR
"A pensar em si, temos vindo a trabalhar para corresponder cada vez melhor às suas necessidades de informação e disponibilizamos-lhe um serviço de atendimento de
Linha direta
a funcionar de terça a quinta feira
entre as 10 h e as 12 h30 e as 14 h e as 17 horas
através do número 217 929 500
Ao contactar este serviço de atendimento, encontrará uma equipa de técnicos especializados, que presta informação e orientação sobre os recursos existentes, aos cidadãos com deficiência, suas famílias, organizações e serviços que intervêm no âmbito dos seus direitos, deveres e benefícios.
Poderá também aceder a este serviço, por escrito, via correio electrónico em inr@inr.mtss.pt
Poderá também aceder a este serviço, por escrito, via correio electrónico em inr@inr.mtss.pt
Poderá ainda ser atendido presencialmente, no INR, I.P., Av. Conde de Valbom, 63, 1069-178 Lisboa,através de marcação prévia, que deverá solicitar via inr@inr.mtss.pt ou na área da sua residência, no Serviço de Informação e Mediação de Pessoas com Deficiência, SIM-PD, mais próximo.
Os Serviços de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência ou Incapacidade são serviços instalados nas autarquias que asseguram o atendimento e prestam informação sobre direitos, benefícios e recursos existentes, às pessoas com deficiências ou incapacidade nas respectivas comunidades.
Com este serviço de atendimento que se visa descentralizado e mais próximo do cidadão, o INR, I.P. coloca o maior empenho em dar um encaminhamento eficaz às necessidades do cidadão com deficiência.
Certos que esta iniciativa contribuirá para aumentar a sua satisfação, confira qual o SIM-PD da sua zona de residência." in inr.pt
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Movimento para um Ensino Público Inclusivo (MEPI)
Audiência do MEPI com Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Ensino Superior
No dia 6 de dezembro, entre as 14h 10m e 16h, na sala 10 da Assembleia da República, reuniu a comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Ensino Superior com quatro representantes do MEPI – Movimento para um Ensino Público Inclusivo e ainda os deputados João Pina Prata (PSD), Inês Teotónio Pereira (CDS), Jacinto Serrão (PS) e Rita Rato (PCP) e os assessores destes três partidos. A Comissão foi presidida pela deputada Margarida Almeida. A deputada Ana Drago (BE), inicialmente prevista, não esteve presente.
Depois da apresentação dos presentes, a presidente agradeceu a presença das representantes do MEPI, reconheceu a importância de poderem ouvir os pais sobre um tema tão importante, como é a Educação Especial e destacou a relevância deste movimento cívico, o que foi reiterado, posteriormente, por todos os deputados presentes. Foi dada a palavra ao movimento que expôs detalhadamente os quatro principais constrangimentos do diploma n.º275-A/12 de 11 de Setembro, contemplados na carta-manifesto, a saber:
1- Ausência de flexibilidade da matriz curricular, atendendo à heterogeneidade dos alunos;
2- Deslocação da responsabilidade da escola para as entidades parceiras;
3- Não participação dos pais, alunos e técnicos na tomada de decisão no processo
4- Inexistência de articulação com recursos da comunidade.
Seguiram-se as posições dos representantes partidários. De uma forma geral a totalidade dos deputados subscreveu as nossas preocupações e afirmou-se solidária, manifestando apreço pelo trabalho de cidadania que este grupo desenvolvia.
Foi debatida a questão da articulação da Formação Profissional e os alunos com NEE após o 9º ano e que tipo de alunos podem ser para aí encaminhados; Também foi discutida a compatibilização e a ligação que pode ser estabelecida entre o ensino regular e a educação especial. Como é possível compatibilizar. Foi salientada a importância dos alunos deverem ficar mais tempo nas escolas do que em instituições de ensino especial ou pares.
O movimento recordou a prevalência do Dec. Lei 3/2008 sobre a Portaria e que a estrutura curricular era causisticamente ajustada em cada escola, a cada aluno, pelo que mal se compreendia que a escola, no âmbito da portaria deixasse de ter essa capacidade e competência; por outro lado a limitação desta matriz curricular não permitia a profissionalização deste alunos, o que pode e deve ser ponderado, atenta contra heterogeneidade dos alunos com CEI.
O empenhamento dos pais em desenvolver capacidades e competências aos seus filhos era colocado em causa com a demissão da sua participação em todo este processo; acresce que a pretensão dos pais, circunscrita no caso concreto a esta portaria, não era solicitar financiamento mas sim permitir que a escola pudesse, orientando profissionalmente os alunos, escolher e atribuir a outras instituições, a dotação/financiamento prevista na portaria para as instituições parceiras. Vários exemplos e possibilidades foram apresentados.
Esclareceu-se ainda que a questão dos constrangimentos financeiros não podia ser colocada, já que o diploma 275-A é, por si só, um diploma muito dispendioso, dada a inexistência de recursos humanos e materiais. Foram ainda descritos os diferentes momentos que devem pautar os percursos formativos dos alunos após o 9º ano, lembrando que tal já está em prática, em diferentes escolas e Centros de reabilitação, onde a formação profissional e a escola trabalham em conjunto. Salientou-se a importância da supervisão de todo o processo passar a ser responsabilidade dos professores de Educação Especial, questionou-se sobre a ausência de referência às instituições locais (como entidades parceiras), já que estas têm assento no Conselho Geral das escolas, o que permitiria agilizar processos, conter custos e flexibilizar respostas de qualidade à formação dos alunos.
Uma experiência pessoal foi descrita para elucidar dificuldades quer de alunos com CEI quer de agrupamentos distintos.
A presidente da comissão debateu, demoradamente com os presentes, os diferentes pontos apresentados, relativamente aos quais manifestou concordância. E ficou a intenção de se apresentar propostas para que a portaria seja melhorada, solicitando a colaboração do movimento, sob a forma de propostas concretas, para a sua alteração.
No dia 6 de dezembro, entre as 14h 10m e 16h, na sala 10 da Assembleia da República, reuniu a comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Ensino Superior com quatro representantes do MEPI – Movimento para um Ensino Público Inclusivo e ainda os deputados João Pina Prata (PSD), Inês Teotónio Pereira (CDS), Jacinto Serrão (PS) e Rita Rato (PCP) e os assessores destes três partidos. A Comissão foi presidida pela deputada Margarida Almeida. A deputada Ana Drago (BE), inicialmente prevista, não esteve presente.
Depois da apresentação dos presentes, a presidente agradeceu a presença das representantes do MEPI, reconheceu a importância de poderem ouvir os pais sobre um tema tão importante, como é a Educação Especial e destacou a relevância deste movimento cívico, o que foi reiterado, posteriormente, por todos os deputados presentes. Foi dada a palavra ao movimento que expôs detalhadamente os quatro principais constrangimentos do diploma n.º275-A/12 de 11 de Setembro, contemplados na carta-manifesto, a saber:
1- Ausência de flexibilidade da matriz curricular, atendendo à heterogeneidade dos alunos;
2- Deslocação da responsabilidade da escola para as entidades parceiras;
3- Não participação dos pais, alunos e técnicos na tomada de decisão no processo
4- Inexistência de articulação com recursos da comunidade.
Seguiram-se as posições dos representantes partidários. De uma forma geral a totalidade dos deputados subscreveu as nossas preocupações e afirmou-se solidária, manifestando apreço pelo trabalho de cidadania que este grupo desenvolvia.
Foi debatida a questão da articulação da Formação Profissional e os alunos com NEE após o 9º ano e que tipo de alunos podem ser para aí encaminhados; Também foi discutida a compatibilização e a ligação que pode ser estabelecida entre o ensino regular e a educação especial. Como é possível compatibilizar. Foi salientada a importância dos alunos deverem ficar mais tempo nas escolas do que em instituições de ensino especial ou pares.
O movimento recordou a prevalência do Dec. Lei 3/2008 sobre a Portaria e que a estrutura curricular era causisticamente ajustada em cada escola, a cada aluno, pelo que mal se compreendia que a escola, no âmbito da portaria deixasse de ter essa capacidade e competência; por outro lado a limitação desta matriz curricular não permitia a profissionalização deste alunos, o que pode e deve ser ponderado, atenta contra heterogeneidade dos alunos com CEI.
O empenhamento dos pais em desenvolver capacidades e competências aos seus filhos era colocado em causa com a demissão da sua participação em todo este processo; acresce que a pretensão dos pais, circunscrita no caso concreto a esta portaria, não era solicitar financiamento mas sim permitir que a escola pudesse, orientando profissionalmente os alunos, escolher e atribuir a outras instituições, a dotação/financiamento prevista na portaria para as instituições parceiras. Vários exemplos e possibilidades foram apresentados.
Esclareceu-se ainda que a questão dos constrangimentos financeiros não podia ser colocada, já que o diploma 275-A é, por si só, um diploma muito dispendioso, dada a inexistência de recursos humanos e materiais. Foram ainda descritos os diferentes momentos que devem pautar os percursos formativos dos alunos após o 9º ano, lembrando que tal já está em prática, em diferentes escolas e Centros de reabilitação, onde a formação profissional e a escola trabalham em conjunto. Salientou-se a importância da supervisão de todo o processo passar a ser responsabilidade dos professores de Educação Especial, questionou-se sobre a ausência de referência às instituições locais (como entidades parceiras), já que estas têm assento no Conselho Geral das escolas, o que permitiria agilizar processos, conter custos e flexibilizar respostas de qualidade à formação dos alunos.
Uma experiência pessoal foi descrita para elucidar dificuldades quer de alunos com CEI quer de agrupamentos distintos.
A presidente da comissão debateu, demoradamente com os presentes, os diferentes pontos apresentados, relativamente aos quais manifestou concordância. E ficou a intenção de se apresentar propostas para que a portaria seja melhorada, solicitando a colaboração do movimento, sob a forma de propostas concretas, para a sua alteração.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Fazer teatro para promover a inclusão
No seguimento das nossas aulas na Universidade Sénior do Grupo dos Amigos de Montemor surgiu a possibilidade de desenvolver juntos uma parceria inclusiva na forma de uma peça de teatro.
Demos inicio ao projecto, com o Professor Vitor Guita, os alunos da US e os clientes do CAO da Casa João Cidade.
Demos inicio ao projecto, com o Professor Vitor Guita, os alunos da US e os clientes do CAO da Casa João Cidade.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Estamos na pagina 29!
2ª Edição revista e aumentada do Manual de Boas Práticas Artísticas e Culturais – A Arte Pertence a Todos
É com grande satisfação que a ANACED, com o co-financiamento do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., no âmbito do Programa de Financiamento às ONG, apresenta a 2ª Edição revista e aumentada do Manual de Boas Práticas Artísticas e Culturais – A Arte Pertence a Todos.
Durante os anos
www.anaced.org.pt
É com grande satisfação que a ANACED, com o co-financiamento do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., no âmbito do Programa de Financiamento às ONG, apresenta a 2ª Edição revista e aumentada do Manual de Boas Práticas Artísticas e Culturais – A Arte Pertence a Todos.
Durante os anos
de 2010, 2011 e 2012, a ANACED convidou as Instituições de Solidariedade Social e as Entidades Culturais Nacionais, que têm procurado criar um conjunto de oportunidades de participação para a população com deficiência, a descreverem Projectos bem sucedidos que foram ou que estão a ser desenvolvidos em Portugal com o intuito de facilitarem a inclusão social destas pessoas.
Dos projectos recebidos, reveladores de uma crescente inclusão das pessoas com deficiência através da Arte, comprovada pelos bons resultados obtidos com a realização dos mesmos, foram seleccionados para ilustrar os capítulos 3 e 4 deste Manual, os que a ANACED considera terem mais impacto como exemplos de Boas Práticas.www.anaced.org.pt
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Pastoral da Deficiência
Aqui vai o link para ouvirem a reportagem sobre as I Jornadas a Pastoral da Deficiência que ocorreram em Lisboa nos dias 9 e 10 de Novembo:
02 dezembro 2012 - 70x7 - Religiosos - RTP
Source: rtp.pt
70x7 - Religiosos
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