quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Hoje é o Dia Internacional da Síndrome de Asperger

No dia 18 de fevereiro assinala-se o Dia Internacional da Síndrome de Asperger, uma doença do espetro do autismo que se caracteriza por alterações na interacção social, na comunicação e no comportamento do individuo.
De acordo com dados da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger (APSA), "calcula-se que em Portugal existam cerca de 40.000 portadores de Síndrome de Asperger afectando maioritariamente os rapazes".
Através da comemoração desta data pretende-se sensibilizar a população para a doença e promover a integração das pessoas com a Síndrome de Asperger.
Para saber mais, consulte:

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Disability Rights Promotion International ou Promoção Internacional dos Direitos da Deficiência

A Disability Rights Promotion International (DRPI) lançou recentemente a sua nova página na internet com novidades no design da página, na acessibilidade aos conteúdos e na integração das redes sociais e outras ferramentas de comunicação.
A DRPI é um projeto colaborativo que pretende estabelecer um sistema internacional, abrangente e sustentável, com o intuito de monitorizar os direitos humanos das pessoas com deficiência.
Em Portugal, a implementação do DRPI teve início em outubro de 2010, através de um estudo piloto, promovido pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa (ISCSP-UTLisboa), a Fundação Calouste Gulbenkian e o Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., entidades que desenvolveram o primeiro projeto de monitorização dos direitos das pessoas com deficiência em Portugal.
Para saber mais, consulte:
Disability Rights Promotion International - http://drpi.research.yorku.ca/

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Breve avaliação do ciclo World Café 2014


Com quatro temas, linguagem fácil, turismo acessível, alternativas ao trabalho e vida independente focámos nitidamente o diálogo em torno da inclusão das pessoas com deficiência mental seguindo assim o nosso objetivo de contribuir para a construção de uma cultura comum. Pela metodologia utilizada procurámos pôr todos os intervenientes, as próprias pessoas com deficiência, as famílias, os profissionais e a comunidade; em relação construtiva de um saber partilhado a partir da sua experiência de vida. Podemos afirmar, na base das fichas de satisfação que quase todos os participantes ficaram muito satisfeitos pela partilha e reconheceram a pertinência dos encontros nesta modalidade. Dos resultados concretos, os 15 cartazes elaborados, podemos ainda lançar pistas para alargar a discussão.
Linguagem fácil: simplificar a comunicação não é infantilizar, necessidade de se conhecer uns aos outros, ferramenta pouco conhecida;
Turismo acessível: necessidade de capacitar/formar os profissionais, reforçar as acessibilidades;
Alternativas ao trabalho: ocupação é bom, trabalhar é melhor, dificuldades de adequar as vontades;

Vida independente: criar redes de apoio, reconhecimento da interdependência de todos, possibilidade de escolher.
Está em preparação o Ciclo 2015.