A insistência na utilização de algumas terminologias, como INCLUSÃO (por
exemplo e não por acaso) é porque, como considerado por Barthes e
Lacan: “Pensamos com as palavras” sendo estas o veículo de transmissão
do pensamento usadas para construir ideias, conceitos e pensamentos. “
Em nossa mente uma palavra evoca o seu conteúdo do mesmo modo que o
casaco de um amigo nos faz lembrar desse amigo ou uma casa dos seus
habitantes”, sic (Vygotsky).
Pensar para actuar...
Algumas das metas estabelecidas até 2030
são ao nível do acesso à Internet: elevar a percentagem de habitações
com acesso à Internet de 74% (2016) para 100% (2030), diminuir a
percentagem de indivíduos que nunca utilizaram Internet de 26% (em 2016)
para 5% (em 2030). Outras relacionam-se com a formação: pretende-se
elevar a percentagem de indivíduos com competências digitais básicas de
47% (2016) para 80%, e aumentar a % de especialistas em TIC de 2.3
(2015) para 8% (2013), entre outras.
Para o efeito irá promover várias ações,
divididas por 5 eixos – Inclusão, Educação, Qualificação,
Especialização e Investigação – em articulação com a sociedade civil,
incluindo as organizações na área da deficiência.
Data de publicação: 19-04-2017 no site http://oddh.iscsp.ulisboa.pt/index.php/pt/